É a sede da Arquidiocese de Milão e uma das mais célebres e complexas edificações em estilo gótico da Europa.terça-feira, 18 de maio de 2010
MILÃO: Duomo di Milano
É a sede da Arquidiocese de Milão e uma das mais célebres e complexas edificações em estilo gótico da Europa.MILÃO: Galleria Vittorio Emanuele II
Construída para comunicar a Piazza del Duomo com a Piazza della Scala, a galeria recebeu um grande público desde a sua inauguração, em 1877. Projetada em forma de cruz, por Guiseppe Mengoni, possui diferentes entradas em forma de arcos de triunfo. Em sua época foi uma das primeiras nesse estilos e teve como referência a Burlington Arcade, de Londres.MILÃO: Castello Sforzesco
Construído no século XV por Francesco Sforza, tornado pouco depois Duque de Milão, sobre restos duma fortificação anterior datada do século XIV. Atualmente acolhe várias colecções dos museus e galerias de arte da cidade.Com a chegada a Itália de Napoleão Bonaparte, o Arquiduque Francisco I abandonou, no dia 9 de Maio de 1796, a cidade de Milão, deixando no castelo uma guarnição de 2.000 soldados sob o comando do tenente-coronel Lamy, com 152 canhões e um bom stock de pólvora, espingardas e forragens. Repelido um primeiro, e irrealista, ataque dum grupo de milaneses da corrente jacobina, foi submetido ao cerco francês, que duraria de 15 de Maio ao final de Junho. Num primeiro tempo, Napoleão ordenou que se restaurassem as defesas com o fim de ali abrigar uma guarnição de 4000 homens. Em Abril de 1799, o complexo sofreria o cerco das regressadas tropas austro-russas mas, um ano depois, após a Batalha de Marengo, o domínio francês foi restabelecido.
Poucos anos depois, em 1815, Milão foi reocupada pelos austríacos de Bellegarde e o castelo enriquecido com panos de muralha, passagens, prisões e valas, tornando-se tristemente famoso pelo fato de, durante a revolta dos milaneses em 1848 (os chamados Cinque giornate di Milano - cinco dias de Milão), o marechal Radetzky ter dado ordem de bombardear a cidade com os seus próprios canhões.
MILÃO: Arco della Pace
VENEZA: Santa Maria della Salute
É uma basílica de Veneza, que se ergue perto da da Punta della Dogana. Foi construída, tal como a Igreja do Redentor e a Igreja de São Roque, como ex-voto dos habitantes venezianos por causa da peste que em 1630 dizimou a população.VENEZA: Ponte de Rialto
É a ponte em arco mais antiga e mais famosa sobre o Grande Canal. Ela foi formalmente a única ligação permanente entre os dois lados do Grande Canal, até abrirem as restantes travessias.VENEZA: Basilica di San Marco
É a mais famosa das igrejas de Veneza, um dos melhores exemplos da arquitetura bizantina. Localizada na Piazza di San Marco ao lado do Palácio dos Doges, a basílica é a sede da arquidiocese católica romana de Veneza desde 1807.VENEZA: Piazza San Marco
É a única praça de Veneza com abundância de ratos alados (pombos). Atribui-se a Napoleão Bonaparte, embora muito provavelmente o deva fazer-se a Alfred de Musset, a autoria do epíteto de le plus élégant salon d'Europe (o salão mais belo da Europa).A piazza foi iniciada no século IX como área pequena frente à Basílica de São Marcos original. Foi estendida para a sua forma e tamanho atuais em 1177, quando o Rio Batario, que a limitava a oeste, e um porto que tinha isolado o Palácio Ducal da praça, se inundaram. A reestruturação foi realizada para o encontro do Papa Alexandre III com o Imperador Frederico Barba-Roxa.
A praça tem sido sempre o centro de Veneza. Foi o local onde se deram todos os importantes eventos da história da República de Veneza, e é a base do arcebispado desde o século XIX. Foi o foco de muitos festivais e é um lugar imensamente popular em Itália.
A Praça de São Marcos é o lugar mais baixo de Veneza e quando a água sobe no Mar Adriático por tempestades ou excesso de chuva é o primeiro a inundar. A água drena diretamente para o Grande Canal, o que é ideal quando chove, mas quando a maré sobe, em italiano, diz-se acqua alta, tem o efeito inverso e a água do canal escoa para a praça.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
PISA: Torre de Pisa
A Torre Inclinada de Pisa, Torre pendente di Pisa, é um campanário ou campanário autônomo, da catedral da cidade italiana de Pisa. Está situada atrás da Catedral, e é a terceira mais antiga estrutura na Praça da Catedral de Pisa (Campo dei Miracoli), depois da Catedral e do Baptistério.FLORENÇA: Santa Maria del Fiore
O Duomo de Florença, como o vemos hoje, é o resultado de um trabalho que se estendeu por seis séculos. Seu projeto básico foi elaborado por Arnolfo di Cambio no final do século XIII, sua cúpula é obra de Filippo Brunelleschi, e sua fachada teve de esperar até o século XIX para ser concluída. Ao longo deste tempo uma série de intervenções estruturais e decorativas no exterior e interior enriqueceriam o monumento, dentre elas a construção de duas sacristias e a execução de esculturas e afrescos por Paolo Uccello, Andrea del Castagno, Giorgio Vasari e Federico Zuccari, autor do Juízo Final no interior da cúpula. Foi construída no lugar da antiga catedral dedicada a Santa Reparata, que funcionou durante nove séculos até ser demolida completamente em 1375.FLORENÇA: Grotta di Buontalenti
FLORENÇA: Basilica di Santa Croce
É a principal igreja franciscana em Florença e uma das principais basílicas da Igreja Católica no mundo. Está situada na Piazza di Santa Croce, a leste da Santa Maria del Fiore. É o lugar onde estão enterrados alguns dos mais ilustres italianos, tais como Michelângelo, Galileo Galilei, Maquiavel e Rossini, e assim é apelidada de Panteão das Glórias Italianas.FLORENÇA: Santa Maria Novella
Situa-se no noroeste da parte antiga da cidade, na piazza de mesmo nome, quase junto à principal estação ferroviária florentina.No século IX, ali havia o pequeno oratório de Santa Maria delle Vigne; em 1049 foi construída a pequena Santa Maria Novella, concedida em 1221 aos dominicanos. A ampliação principia em 1279, seguindo o projeto de Fra Sisto da Firenze e Fra Ristoro da Campi. Completa em meados do século XIII, a nova igreja só é consagrada, pelo papa Eugênio IV, em 1420.
A basílica de Santa Maria Novella está incluída no sítio Centro Histórico de Florença, Património Mundial da UNESCO.
FLORENÇA: Palazzo Strozzi
É um dos mais notáveis edifícios da fase inicial da Renascença italiana. De tamanho imponente (foi necessário destruir 15 edifícios para construí-lo), encontra-se entre as homónimas Via Strozzi e Plaza Strozzi, e a Via Tornabuoni, com grandiosos portais que fazem de entrada, todos idênticos, em cada um dos três lados que não se encontram encostados a outros edifícios.Autêntica obra prima da arquitectura civil florentina do Renascimento, foi construído, entre 1489 e 1538, para a família Strozzi, uma das mais importantes linhagens patrícias florentinas, tradicionalmente hostil à facção dos Médici, que o manteve na sua posse até 1907, ano em que foi legado ao Estado italiano. O projecto do edifício é do arquitecto Benedetto da Maiano, que o projectou por encomenda de Filippo Strozzi.
Alberga hoje galerias de arte, um arquivo e outros serviços culturais.
FLORENÇA: Palazzo Pitti
Está situado na margem direita do Rio Arno, a muito pouca distância da Ponte Vecchio. O aspecto atual do palácio data do século XVII, tendo sido originariamente (1458) projectado por Brunelleschi, ou pelo seu aprendiz Luca Fancelli, como residência urbana de Luca Pitti, um banqueiro florentino. Foi comprado em 1539 pela Família Médici, para servir de residência oficial dos Grandes Duques da Toscânia. Já alojou importantíssimas famílias para além dos Médici, como os Lorena, os Bourbon, os Bonaparte e os Sabóia.FLORENÇA: Galleria dell’Accademia
A Galeria da Academia foi fundada juntamente com a Accademia di Belle Arti. O propósito da criação da Academia era estabelecer um centro de ensino de arte que agrupasse outras escolas existentes, como a já famosa Accademia delle Arti del Disegno tendo como sedes o Hospital de São Mateus e o Convento de São Nicolau de Cafaggio. A Galeria da Academia foi fundada, assim, para proporcionar aos estudantes acesso a um grupo seleto de obras de arte que serviriam como estímulo e exemplo para estudo e desenvolvimento dos futuros artistas.- Tribuna do David, tendo como peça central o célebre David de Michelangelo, além de diversas pinturas de autores como Alessandro Allori, Bronzino e Salviati.
- Sala do Colosso, cujo nome deriva de uma grande esculura representando um dos Dióscuros que ali era exposta, mas que hoje não se encontra mais neste espaço. Em seu lugar foi instalado o modelo em gesso do Rapto da Sabina, de Giambologna, uma das obras máximas do Maneirismo. Completa a sala uma reunião de pinturas com temas religiosos do início do Cinquecento, destacando-se uma peça de altar removida da Igreja da Santissima Annunziata mostrando a Deposição de Cristo, obra de Filippino Lippi completada por Perugino após a morte do primeiro.
- Galeria dos Cativos, assim denominada em função dos quatro famosos Cativos de Michelangelo, idealizados originalmente para o túmulo do Papa Júlio II. Incompletas, não foram usadas no túmulo, e passaram a decorar nos Jardins de Boboli do Palácio Pitti, onde ficaram até 1909. Também aqui são exposta duas outras esculturas: um São Mateus e uma Pietà proveniente de Palestrina, cuja atribuição desta é, não obstante, duvidosa. Nas paredes se alinham obras de alguns pintores estreitamente ligados a Michelangelo, como Granacci e Ridolfo del Ghirlandaio.
- Sala dos Orcagna, homenageando três pintores irmãos com este apelido que estiveram ativos em Florença entre 1335 e fins do século XIV: Andrea di Cione, Nardo di Cione e Jacopo di Cione. De todos o mais importante foi Andrea, apelidade de Orcagna, ou Arcanjo, apelativo que depois passou aos seus irmãos. Alguns outros mestres a eles associados também têm peças aqui, como Niccolò di Tommaso e Matteo di Pacino.
- Sala do Gótico Internacional, dedicada à primeira metade do século XV em Florença, período em que o estilo gótico italiano recebeu influência de países trans-alpinos e da Espanha, tornando-se mais rico em detalhes e mais fantasioso. Estão presentes peças de Gherardo Starnina, Giovanni Toscani, Bici di Lorenzo e outros mestres anônimos.
- Sala de Lorenzo Monaco, dedicada a este mestre que foi ativo entre os séculos XIV e XV, com obras como o Cristo no Jardim das Oliveiras e o políptico da Anunciação, junto com uma coleção de ícones russos que pertenceu à família Habsburgo-Lorena e obras de Agnolo Gadi.
- Sala do tardo Trecento, com obras de grandes dimensões incluindo peças de altar e polípticos em suas ricas molduras originais. Alguns dos artistas representados são Giovanni del Biondo, Mariotto di Nardo, Rossello di Jacopo Franchi, Ceni di Francesco, Giovanni dal Ponte e Spinello Aretino.
- Sala de Giovanni da Milano, destacando uma obra-prima de Giovanni da Milano, um Cristo ladeado pela Virgem Maria e São João Evangelista, proveniente do Convento de São Jerônimo alla Costa. Também aqui são exibidas obras de artistas da mesma época: Giottino, Andrea Buonaiuti e Don Silvestro dei Gherarducci, além de outros anônimos.
- Salão do Ottocento, originalmente era a ala das mulheres do antigo Hospital de São Mateus, cujo aspecto primitivo foi documentado por Pontormo em um pequeno painel exposto nesta sala. Atualmente serve como espaço de exposição de obras de artistas do século XIX que mantiveram estreitos laços com a Academia, primando os escultores Lorenzo Bartolini e Luigi Pampaloni, ambos com grande número de peças, e alguns itens de artistas que participaram de concursos promovidos pela Academia entre 1794 e 1868, como Francesco Pozzi, Luigi Mussini e Francesco Sabatelli.
- Sala dos Giottescos, dedicada a alguns pintores florentinos da escola de Giotto, como Bernardo Daddi, Jacopo del Casentino e Taddeo Gaddi. Faz parte da coleção desta sala uma série de obras sacras de pequenas dimensões, portáteis, que eram levadas por devotos em suas viagens.
- Sala do Duecento e do primeiro Trecento, compreendendo a seção das pinturas mais antigas da Galeria da Academia, datando do séculos XIII-XIV, originárias em sua maioria de igrejas e conventos florentinos, com exemplares de todos os gêneros mais comuns na época: a cruz pintada, o ícone da Virgem, e cenas da vida de santos. Destaca-se nesta sala uma grande pintura de Pacino di Buonaguida representando a Árvore da Vida.
FLORENÇA: Piazza della Signoria
Considerada uma das mais belas praças italianas, a Piazza della Signoria é desde a Idade Média o centro de Florença.De frente à entrada principal do Palazzo Vecchio podemos admirar algumas estátuas, entre elas a do Marzocco (um leão que protege um escudo com o lírio, símbolo de Florença), a de Judite e Holoferne, ambas de Donatello, a de Hércules e Caco, de Baccio Brandinelli e a mais famosa de todas, obra-prima do Renascimento, o David de Michelangelo. Hoje, porém, todas elas foram substituídas por cópias e os originais se encontram nos diversos museus da cidade.
Ao lado esquerdo do Palazzo Vecchio, surge a Fontana del Nettuno, obra renascentista de Bartolomeo Ammannati. É representada por uma estátua de mármore do deus romano do mar, Netuno.
Mais adiante, do lado oposto, encontra-se a Loggia dei Lanzi, edifício tardo-gótico construído por Benci di Cione e Simone Talenti entre 1376 e 1382. Lá dentro podemos admirar importantes esculturas do Renascimento florentino e da Antiguidade Clássica.
FLORENÇA: Palazzo Vecchio
Localizado na Piazza della Signoria acolhe um museu que expõe, entre outras, obras de Agnolo Bronzino, Michelangelo Buonarroti e Giorgio Vasari. No ângulo direito da fachada está sumariamente esculpido um perfil: não se conhece a sua origem, mas a tradição popular indica Michelangelo como autor, o qual desejou imortalizar um condenado à morte, esculpindo um retrato instantâneo e trabalhando absolutamente voltado de costas, ou um seu devedor que o atormentava particularmente. Só uma coisa é certa, não era qualquer um que podia esculpir impunemente no palácio mais importante da cidade, pelo que o autor deve ter sido alguém sobre o qual o corpo da guarda podia fechar os olhos.
Na Sala de Hécules está guardada uma Nossa Senhora renascentista chamada popularmente de "Nossa Senhora do Ufo" (Madonna dell'Ufo) devido a um objecto voador não identificado pintado no céu sobre o fundo. Trata-se de algo cinzento que emite raios dourados e é observado por duas figuras ao fundo. É uma das fontes iconográficas antigas mais citadas no campo da ufologia.
FLORENÇA: Galleria degli Uffizi

Situada em Florença, abriga um dos mais famosos museus do mundo com milhares de obras de arte expostas.
Lá estão obras como:
- A Adoração dos Magos (1475), de Sandro Botticelli
- A Anunciação (1333), de Simone Martini
- A Anunciação (1472 - 1475), de Leonardo da Vinci
- A Adoração dos Magos (1481 - 1482), de Leonardo da Vinci
- O Nascimento de Vênus (1483), de Sandro Botticelli
- A Primavera (1478), de Sandro Botticelli
A entrada da galeria é ornamentada por vinte e oito estátuas de individualidades da Toscana, como os escritores Maquiavel, Petrarca, Donatello...
FLORENÇA: Ponte Vecchio

FLORENÇA: Piazza Michelangelo
POMPÉIA: Templo de Ísis
O culto da deusa Ísis chega relativamente cedo em Pompéia, certamente pelo ano 100 A .C., oriundo de Pozzuoli.
O templo é simples, mas singelo. Suas colunas são de terracota e desprovidas de base, assentando-se diretamente sobre o podium. Sobre os capitéis toscanos compostos, uma arquitrave de madeira sustentava o telhado. Na colunata diante do templo, 6 altares se erguem, certamente ex-votos de fiéis.
POMPÉIA: Templo de Apolo
POMPÉIA: Corpos de Pompéia
domingo, 16 de maio de 2010
POMPÉIA: O Templo de Júpiter

POMPÉIA: Anfiteatro

sábado, 15 de maio de 2010
VATICANO: Museus Vaticanos

VATICANO: Cappella Sistina
Situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade do Vaticano. É famosa pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento, e sua decoração em afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença, incluindo Michelangelo, Raphael, Bernini e Sandro Botticelli.
VATICANO: Basilica di San Pietro

VATICANO: Piazza di San Pietro

ROMA: Piazza del Popolo
A igreja de Santa Maria del Popolo, ao lado da porta, foi erigida no século XI no local onde Nero morreu e foi sepultado, sendo mais tarde reconstruída por sob o papado de Sisto IV, por Baccio Pontelli e Andrea Bregno, entre 1472 e 1477, que lhe imprimiram um aspecto maioritariamente renascentista. Entre 1655 e 1660, o Papa Alexandre VII devidiu restaurar a igreja, dando-lhe um aspecto brioso, para isso encarregou Giano Lorenzo Bernini, que restauraria novamente a igreja, desta vez imprimindo-lhe uma expressão barroca que permaneceu até hoje. A igreja acolhe obras artísticas de grande relevo: de Caravaggio, a Conversão de São Paulo e a Crucificação de São Pedro, bem como vários afrescos de Pinturicchio, A Assunção de Annibale Carracci, no campo da arquitetura, está patente a marca de Rafael e de Bramante e algumas esculturas de Andrea Bregno e de Gian Lorenzo Bernini, como o magnífico órgão sobre dois anjos em bronze.
ROMA: Piazza di Spagna

ROMA: Fontana di Trevi

ROMA: Piazza Colonna
ROMA: Palazzo Montecitorio

ROMA: Pantheon

ROMA: Piazza Navona

ROMA: Castel Sant' Angelo

ROMA: Coliseu

ROMA: Arco de Constantino
ROMA: Foro Romano
Principal centro comercial da Roma Imperial. Ali havia lojas, praças de mercado e de reunião, também era o local onde exatamente ficava o coração comunal. Sequências de remanescentes de pavimento mostram que o sedimento corroído das colinas circundantes já levantava o nível do fórum nos primeiros tempos republicanos. Originalmente ele tinha sido terreno pantanoso que foi drenada por Tarquínio.
ROMA: Julio Cesar

ROMA: Mercati Traianei
Grande complexo de edifícios romanos nas encostas do monte Quirinal. Desde 2007 anfitrião do Museo dei Fori Imperiali. O complexo originalmente estendido para além dos limites da área arqueológica foi projetado principalmente para abrigar funções administrativas do Fórum Imperial e apenas de forma limitada nas atividades comerciais.
ROMA: Vittorio Emanuele II
Erigido entre 1885 e 1911, para honrar a memória do primeiro rei de Itália, Mussolini inicialmente quis destruí-lo e mais tarde usou-o como ponto de partida dos seus desfiles. Foi chamado de "máquina de escrever" e "mijadeiro de Itália". Hoje é considerado um monumento histórico testemunho de uma época da história italiana. Os melhores artistas da época trabalharam neste monumento.
ROMA: Piazza Campidoglio

ROMA: Teatro di Marcello
ROMA: Templo de Portunus
O Templo de Portunus estava na zona portuária, perto da ponte Emiliano, sendo construído em torno de 1980-1970 a. C. Apresenta quatro colunas na frente e sete nas laterais com altura aproximada de 8 metros. ROMA: Bocca della Verità









